Sempre que. . .

Sempre que tento abandonar-te, que decido para comigo mesma que te vou deixar, tu vens. Apareces do nada e nem tu sabes que surges na minha vida. Vieste no Outono e sempre pensei que irias ficar, não para sempre, mas durante algum tempo. Sonhava contigo, numa Primavera de sol a brilhar. Sempre gostei da Primavera, do chilriar dos pássaros, das árvores a florir, das manhãs frias que o sol vai aquecendo ao longo do passar das horas. E contava contigo ao meu lado, a sorrir, a seres o homem mais feliz do mundo. Agora, estou sem ti. . . e deve ser para sempre! 

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